A propósito do post anterior sobre a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul me veio à mente que, se aplicada a teoria tridimensional, parece perfeita para resolver o caso do menino norte-americano SEAN. (Veja postagens anteriores em arquivo).
Ambos os pais (biológico e afetivo) passam a ser pais do menino e, depois, quando ele alcançar a maioridade, vai escolher qual pai quer ter de verdade: se o biológico ou o sócioafetivo, inventado pela justiça brasileira.
Alguém vai devolver a infância e adolescência vivida ou perdida???
E a Convenção de Haia?
Bem, um juiz português mandou devolver uma menina brasileira levada pelo pai para Portugal com autorização da mãe para passar três meses e resolveu ficar por lá, tendo requerido a guarda da criança. Entretanto, com base na Convenção de Haia a mãe brasileira requereu o repatriamento da criança que acaba de ser devolvida à mãe agora no domingo último, justo no dia das mães. Deu domingo na TV, mas não me lembro o canal.
O processo em Portugal levou um ano ou pouco mais.
O caso de Sean já dura mais de quatro anos, ainda sem qualquer solução...
Ambos os pais (biológico e afetivo) passam a ser pais do menino e, depois, quando ele alcançar a maioridade, vai escolher qual pai quer ter de verdade: se o biológico ou o sócioafetivo, inventado pela justiça brasileira.
Alguém vai devolver a infância e adolescência vivida ou perdida???
E a Convenção de Haia?
Bem, um juiz português mandou devolver uma menina brasileira levada pelo pai para Portugal com autorização da mãe para passar três meses e resolveu ficar por lá, tendo requerido a guarda da criança. Entretanto, com base na Convenção de Haia a mãe brasileira requereu o repatriamento da criança que acaba de ser devolvida à mãe agora no domingo último, justo no dia das mães. Deu domingo na TV, mas não me lembro o canal.
O processo em Portugal levou um ano ou pouco mais.
O caso de Sean já dura mais de quatro anos, ainda sem qualquer solução...
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