A decisão do CFM foi publicada no Diário Oficial de quinta-feira (2/9) permitindo que a operação possa ser feita tanto em serviços públicos quanto particulares, inclusive pelos planos de saúde.
"Como a cirurgia deixa de ser experimental, não vejo razão para ela não passe também a ser feita por planos de saúde", afirmou Edevard Araújo, relator da resolução no CFM.
O procedimento - que consiste na retirada de útero, mama e ovário - era considerado experimental para essa finalidade e agora deixa de ter essa classificação, sendo oficializado pelo CFM como procedimento médico normal.
No entanto, a resolução estabelece a idade mínima de 21 anos e condiciona a cirurgia para mudança de sexo a uma análise feita por uma comissão multidisciplinar composta por médicos, assistentes sociais e psicólogos. "O procedimento é semelhante ao realizado na cirurgia para transsexuais masculinos", afirma o relator e acrescenta que "são dois anos de acompanhamento para verificar as condições do paciente”.
O cuidado é necessário para garantir que candidatos à cirurgia tenham plena convicção da escolha. "Não é algo que se volte atrás. Daí a necessidade de todo o cuidado dos profissionais", observou Araújo. Médicos que acompanham a paciente também farão indicação, se necessário, para uso de hormônios masculinos. "A avaliação é responsabilidade da equipe destacada para acompanhar a paciente", disse.
Informações da Agência Estado, via Uol Notícias.
Nota do blog:
Favor não perguntar se haverá ou não implante de pênis.
Isso fica por conta do CFM e dos movimentos LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e trangêneros).
Com o espantoso progresso da ciência médica não vai tardar se tornar realidade a canção do Ney Matogrosso:
Vira, vira, vira homem, vira, vira,
vira, vira, vira lobisomem..
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