Foto Michael Reynolds/Efe-

Como estava previsto e foi comentado no post anterior, no encontro de sábado último (14/10), entre os presidentes Lula e Obama, na Casa Branca, foi tratado o caso do menino Sean.
Segundo informações da Folha Online, o presidente Lula disse que a questão será decidida nos tribunais do Brasil apesar das pressões de Washington para que o governo do Brasil intervenha no caso.
Segundo informações da Folha Online, o presidente Lula disse que a questão será decidida nos tribunais do Brasil apesar das pressões de Washington para que o governo do Brasil intervenha no caso.
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, apelou na semana passada para que o governo do Brasil pressionasse para que Sean voltasse aos EUA, e advogados da família brasileira que luta pela guarda do garoto disseram que o embaixador americano pressionou o governo do Brasil para se envolver no caso.
Perguntado por um repórter se presidente Obama havia levantado a questão durante a reunião entre os dois neste sábado, Lula disse apenas que Obama "tinha reiterado a posição dos EUA" sobre a disputa.
Os deputados federais americanos também aprovaram por uma esmagadora votação nesta semana uma resolução exortando o governo do Brasil a devolver Sean ao pai.
Também como programado, houve manifestação pública com exposição de cartazes pedindo a devolução do menino.
O pai biológico não participou da manifestação porque se encontra no Brasil atendendo solicitação judicial da Justiça Federal para exames psico-sociais e encontros pessoais com o filho.
Os deputados federais americanos também aprovaram por uma esmagadora votação nesta semana uma resolução exortando o governo do Brasil a devolver Sean ao pai.
Também como programado, houve manifestação pública com exposição de cartazes pedindo a devolução do menino.
O pai biológico não participou da manifestação porque se encontra no Brasil atendendo solicitação judicial da Justiça Federal para exames psico-sociais e encontros pessoais com o filho.
Ontem, houve passeata no Rio de Janeiro, pedindo a permanência do menino no Brasil, como também documentou a folhaonline.
Pela Convenção de Haia o menino deveria ter sido devolvido desde 2004 ao pai e evitado todo esse imbróglio em que se meteu a justiça brasileira.
De qualquer modo, pela dimensão que o caso tomou, muito em breve deverá haver uma definição.
Pela Convenção de Haia o menino deveria ter sido devolvido desde 2004 ao pai e evitado todo esse imbróglio em que se meteu a justiça brasileira.
De qualquer modo, pela dimensão que o caso tomou, muito em breve deverá haver uma definição.
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