Só para lembrar, foi aprovado o Estatuto do Desarmamento no Brasil pela lei n 10.826, de 22/12/2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição e sobre o sistema nacional de armas.
Posteriormente, em 23 de outubro de 2005 foi promovido um referendo popular para que a população se pronunciasse sobre a proibição de arma de fogo e munição no território brasileiro que se denominou de Referendo Sobre a Proibição do Comércio de Armas e Munições no Brasil. O resultado foi um retumbante não à proibição, entendendo a população que o Estatuto já regulava a matéria adequadamente.
Criminalizou-se o porte de arma e diversas restrições foram impostas aos cidadãos o que parece fato positivo. Em contrapartida cresceu a responsabilidade dos órgãos de segurança com referência ao tema.
Ocorre que no espaço de poucos dias, pelo menos dois assaltos a órgãos de segurança põem em prova a forma como estão conduzindo o serviço de armamento.
Por volta de 23 horas de domingo (5/3) houve um assalto ao Centro de Treinamento Tático (CTT) da Polícia de São Paulo, cujo prédio fica em Ribeirão Pires, na região metropolitana de São Paulo. De lá foram levados 14 fuzis e 40 pistolas. A área isolada da cidade é usada por agentes de segurança e por policias federais, civis e militares para o treinamento de tiros com armas de alto poder de destruição. No local, também funciona a maior fábrica de munições do país.
Na noite de domingo (8/3), um posto de sentinela de um batalhão do Exército em Caçapava, a 116 quilômetros de São Paulo foi tomado por criminosos que dali roubaram sete fuzis. Os criminosos abordaram os guardas que estavam fazendo a segurança do 6º. Batalhão de Infantaria Leve e não chegaram a ter acesso ao depósito de armas do local.
Posteriormente, em 23 de outubro de 2005 foi promovido um referendo popular para que a população se pronunciasse sobre a proibição de arma de fogo e munição no território brasileiro que se denominou de Referendo Sobre a Proibição do Comércio de Armas e Munições no Brasil. O resultado foi um retumbante não à proibição, entendendo a população que o Estatuto já regulava a matéria adequadamente.
Criminalizou-se o porte de arma e diversas restrições foram impostas aos cidadãos o que parece fato positivo. Em contrapartida cresceu a responsabilidade dos órgãos de segurança com referência ao tema.
Ocorre que no espaço de poucos dias, pelo menos dois assaltos a órgãos de segurança põem em prova a forma como estão conduzindo o serviço de armamento.
Por volta de 23 horas de domingo (5/3) houve um assalto ao Centro de Treinamento Tático (CTT) da Polícia de São Paulo, cujo prédio fica em Ribeirão Pires, na região metropolitana de São Paulo. De lá foram levados 14 fuzis e 40 pistolas. A área isolada da cidade é usada por agentes de segurança e por policias federais, civis e militares para o treinamento de tiros com armas de alto poder de destruição. No local, também funciona a maior fábrica de munições do país.
Na noite de domingo (8/3), um posto de sentinela de um batalhão do Exército em Caçapava, a 116 quilômetros de São Paulo foi tomado por criminosos que dali roubaram sete fuzis. Os criminosos abordaram os guardas que estavam fazendo a segurança do 6º. Batalhão de Infantaria Leve e não chegaram a ter acesso ao depósito de armas do local.
Quer dizer que os bandidos, sem lei nem referendo, estão desarmando as forças de segurança e com certeza em breve qualquer um pode ser alvo de assaltos e outros crimes perpetrados com armas oficiais.
O contribuinte brasileiro em breve será assaltado com armas adquiridas pelos bandidos com o dinheiro de seus próprios impostos. Será que ao menos concederão algum desconto por conta disso?
Quando teremos uma segurança pública minimamente confiável?
Veja a notícia no G1
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