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04 março 2009

PARÁ : FAROESTE DO SÉCULO XXI

Segundo informações da Agencia Estado mais de 60% (sessenta por cento) das fazendas invadidas ficam nas regiões sul e sudeste do Estado e são dominadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri) e Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf). Também na região do nordeste paraense, que compreende municípios às margens da Rodovia Belém-Brasília, 30 propriedades foram invadidas e transformadas em acampamento de agricultores.

Apesar disso, existem 111 (cento e onze) mandados de reintegração de posse que não são cumpridos há dois anos pela polícia militar.

Na última invasão em uma das fazendas do grupo do banqueiro Daniel Dantas os invasores do MST são acusados de matar covardemente quatro empregados.

Sem contar o morticínio de Eldorado de Carajás, o Estado do Pará tem todas das características de reprodução do velho faroeste americano.

Daí, a perfeita e pertinente crítica do ministro Gilmar Mendes, Presidente do STF que o governo não pode financiar atividades ilícitas e tem a obrigação de garantir a propriedade particular como estabelece a Constituição Federal.

Movimentos sociais organizados de forma absolutamente aleatória, sem dirigentes definidos estatutariamente, não definindo claramente seus líderes e responsáveis, recebem verbas federais (dinheiro público) para assentamentos rurais e promovem invasões, agora já de forma armada. Nessa toada e se nada for feito, em breve estarão usando fuzis, metralhadoras e demais artefatos de guerra, promovendo verdadeira revolução armada nas zonas rurais do país. E fazendo reforma agrária por conta própria...

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