Fala-se muito que a Previdência Pública possui um rombo bilionário. E que, se não forem tomadas medidas urgentes, as futuras aposentadorias estarão correndo sério risco.
Mas será que a realidade que se avizinha é mesmo assim trágica? O chamado déficit previdenciário é mesmo uma bomba-relógio prestes a estourar? Ou esse cenário apenas busca legitimar a privatização da Previdência e sua entrega ao capital financeiro internacional, como recomenda o Banco Mundial?
Enquanto existem os cavaleiros do apocalipse a anunciar o rombo na Previdência, por outro lado há quem defenda uma posição diferente e comprove, com números, que a Previdência Pública é financeiramente auto-sustentável.
Porém, o discurso que reverbera na mídia, de forma uníssona, é de que a única alternativa para solucionar o déficit crescente da Previdência é a privatização. Desta forma, o Estado não teria mais que suportar este peso e passaria a responsabilidade pelo pagamento de benefícios à iniciativa privada.
Mas será mesmo que esta é a solução mais adequada? Para aprofundar este debate, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (AJURIS) reunirão especialistas para discutir o tema em Porto Alegre.
Renomados economistas, parlamentares, juristas e cientistas políticos brasileiros já têm presença confirmada no Seminário Justiça Previdenciária – Os rumos da previdência pública brasileira. Sobre o evento veja gadget na parte superior do blog.
Para saber mais, acesse o site www.ajuris.org.br. A programação completa do Seminário também está disponível na página: www.amb.com.br/previdencia/programa.asp.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Ajuris.
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