
A maior festa popular do Brasil foi proibida nas ruas da cidade de Porto de Pedras, litoral de Alagoas. E por determinação judicial. Por causa do clima político na cidade o juiz eleitoral Gustavo Souza Pena proibiu o carnaval de rua na cidade.
Em janeiro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cancelou as eleições de 2008 em Porto de Pedras. Isso porque o prefeito eleito em outubro, Rogério Farias (PTB) - irmão de Paulo César Farias, o PC - e o juiz eleitoral, Rivoldo Sarmento, foram presos pela Polícia Federal, acusados de articular um esquema de fraude na votação, envolvendo títulos de eleitor falsificados e votantes fantasmas.
A próxima eleição está marcada para o dia 15 de março, com duas chapas pelos grupos que disputam o comando da cidade: Rogério Farias lançou Amaro Guimarães Júnior, o "Boi Lambão", e a oposição à família Farias apoia Ednaldo Almeida Costa.
A justificativa colhida pelo jornalista Odilon Rios não convence: "Num município pequeno, uma disputa política pode dar até em morte. Marido e mulher se separam porque cada um torce por um candidato diferente."
Ademais, o que tem a ver o carnaval com a eleição?
Não se sabe se pretendiam lançar os blocos do “boi lambão” contra “naldo de costa”.
De qualquer modo, se os políticos é que fazem a lambança é justo o povo pagar o pato, ficando impedido de pular o carnaval?
A decisão é uma séria candidata ao anedotário jurídico do país.
Veja a notícia completa no globo
Em janeiro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cancelou as eleições de 2008 em Porto de Pedras. Isso porque o prefeito eleito em outubro, Rogério Farias (PTB) - irmão de Paulo César Farias, o PC - e o juiz eleitoral, Rivoldo Sarmento, foram presos pela Polícia Federal, acusados de articular um esquema de fraude na votação, envolvendo títulos de eleitor falsificados e votantes fantasmas.
A próxima eleição está marcada para o dia 15 de março, com duas chapas pelos grupos que disputam o comando da cidade: Rogério Farias lançou Amaro Guimarães Júnior, o "Boi Lambão", e a oposição à família Farias apoia Ednaldo Almeida Costa.
A justificativa colhida pelo jornalista Odilon Rios não convence: "Num município pequeno, uma disputa política pode dar até em morte. Marido e mulher se separam porque cada um torce por um candidato diferente."
Ademais, o que tem a ver o carnaval com a eleição?
Não se sabe se pretendiam lançar os blocos do “boi lambão” contra “naldo de costa”.
De qualquer modo, se os políticos é que fazem a lambança é justo o povo pagar o pato, ficando impedido de pular o carnaval?
A decisão é uma séria candidata ao anedotário jurídico do país.
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Um comentário:
Ficar sem pular carnaval também não mata ninguém... rs
Beijos,
Palpiteira.
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