
Não sou de muitas achegas com livros de auto-ajuda, mas acho que os motivacionais são interessantes, sobretudo quando descrevem situações reais, que apresentam experiências humanas vividas e que levaram seus protagonistas a obterem êxitos, alguns espetaculares.
Tal como o que relata Bernardinho, vitorioso técnico da seleção masculina de voleibol, em seu livro ”Transformando suor em ouro”.
Veja esta interessante passagem do livro que foi captada do excelente blog ZÉducando:
“Há uma história sobre motivação que eu adoro. É a respeito de um menino negro do Sul dos Estados Unidos que passou um Natal muito triste porque os pais não tinham dinheiro para comprar-lhe uma bicicleta como a que seus amigos haviam ganhado. No verão seguinte, o menino conseguiu um emprego temporário como carregador de caixotes numa mercearia. Durante três meses trabalhou duro e conseguiu juntar dinheiro para comprar a tão sonhada bicicleta. Felicidade total. Até que lhe roubaram a bicicleta. O menino ficou desesperado. Na policia, ao dar queixa, foi atendido por um sargento que, vendo-o furioso, o encaminhou para o esporte. Mais especificamente, para o boxe.
O menino tornou-se lutador. Como amador, ganhou a medalha de ouro dos meio-pesados nos Jogos Olímpicos de Roma e depois, como profissional, o título de campeão mundial dos pesos pesados. Numa das explicações que deu para seu formidável portfólio de vitórias, ele contou que toda vez que subia ao ringue via no adversário o sujeito que lhe roubara a bicicleta. E partia firme para derrubá-lo. Era isso que o motivava. Seu nome? Cassius Marcelus Clay, depois Muhammad Ali.
Costumo brincar dizendo que se foi o roubo de sua bicicleta o que motivou Ali, devem ter roubado um carro do Mike Tyson para que ele quisesse arrancar a dentadas a orelha de Evander Holyfield.”
Ali, considerado um dos maiores pugilistas de todos os tempos, realizou 61 lutas, tendo 56 vitórias, 37 delas por nocaute e apenas cinco derrotas. Nunca empatou nem desistiu de qualquer luta.(Wikipédia).
Um belo exemplo de superação, não acha?
Um comentário:
Isso que eu digo que é gostar de bicicleta... rs rs
Bjs,
Palpiteira.
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