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27 agosto 2008

OPERAÇÃO JOÃO DE BARRO E A ROUBALHEIRA SEM FIM

A Operação João de Barro investiga um esquema de desvio de recursos públicos em obras de 114 municípios de Minas Gerais, três no Rio de Janeiro, um no Tocantins e um no Espírito Santo. A investigação teve início em 2006 e apurou o superfaturamento de diversas obras, inclusive parte delas integrantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Nas obras são utilizados materiais de baixa qualidade e os valores que sobram são divididos entre os integrantes do esquema.
O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nessa sexta-feira (20/08) que a Operação João de Barro, da Polícia Federal, não tem motivações políticas e a investigação teve como ponto de partida as auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria Geral da União (CGU). A Operação tem por objetivo desmantelar um esquema de fraudes em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Veja mais em http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL608540-5601,00.html

Sobre o mesmo assunto, a coluna do jornalista Cláudio Humberto publicou o seguinte:

23/08/2008 00:00
PT cria novos anões do Orçamento
O secretário nacional de Assuntos Institucionais do PT, Romênio Pereira, não é parente do ex-dirigente petista Silvinho Pereira, mas está igualmente encalacrado em denúncias de corrupção. Ele é investigado pela Polícia Federal na Operação João de Barro, que apura desvios de mais de R$ 700 milhões em obras federais. A investigação da PF sugere um esquema que lembra os “anões do Orçamento”, mais sofisticado. http://www.claudiohumberto.com.br/colunas_anteriores/index.php? ia=23&mes=8&ano=2008
Apesar disso, o governo colocou no orçamento cerca de 21,2 bilhões para gastos com obras do PAC em 2009.
A pergunta que não quer calar: quanto desse montante poderá ser (ou será) desviado???

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