O procurador Deltan Dellagnol. (Geraldo Bubniak
EFE).
Segundo a força-tarefa da Operação Lava Jato, em entrevista coletiva na cidade de Curitiba, em 14/09/2016,
Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) agiu, no exercício da Presidência da República (2003-2010),
como o chefe da “propinocracia”, uma espécie de Governo regido
pela propina.
Conforme a denúncia, Lula teria cometido os crimes de corrupção
passiva, ativa e lavagem de dinheiro por ter recebido 3,7 milhões de reais em propinas
da empreiteira OAS. O pagamento, de acordo com a acusação, teria
sido feito de maneira dissimulada por meio da entrega de um
apartamento tríplex no Guarujá, da reforma feita deste mesmo imóvel
e da contratação de uma empresa de transportes para armazenar parte
do acervo pessoal de Lula em um galpão da empresa Granero na Grande
São Paulo.
Esta é a primeira de uma série de denúncias que devem ser imputadas a Lula, que já está indiciado por obstrução de justiça (junto com a ex-presidente Dilma) e pela propriedade dissimulada do sítio de Atibaia, além da dissimulação do recebimento de propina a título de palestras pagas pelas empreiteiras da Petrobrás.
Com informações de El País.
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